Não mesmo! Engana-se quem vive à sombra de superstições e crendices. O mês de agosto de 2010, se vai para nunca mais voltar, isso é fato. Quem aproveitou, aproveitou! Quem não...Lamentável! Foram 31 dias para viver, fazer novos amigos, respirar, sorrir e aproveitar.
Como no Salto15 é de lei, aproveitamos até a última gota, por isso, hoje estamos comemorando. A recompensa sempre chega para os que a buscam, portanto, agosto foi inesquecível. Se pensarmos em coisas boas, só coisas maravilhosas serão atraídas. Mentes frescas e descomprometidas, atraem mais e mais mentes frescas e descomprometidas. O que não é nenhuma grande descoberta, mas pura questão de lógica.
Não sabemos ao certo quando o amor começa... mas temos a exatidão do seu término. Mesmo assim os homens e mulheres vão se iludindo, perdem-se para nunca mais encontrarem uma saída dessa loucura chamada amor.
O paradoxo de tudo isso é quem sem amar não seríamos nada além do pouco que somos. O amor desilude ao mesmo tempo em que é inevitável acontecimento nas nossas existências. É impossível fugir ao encontro do amor e um belo ou trágico dia eis que o amor bate à sua porta, instalando-se sem data para sair ou em alguns permanecendo para toda a eternidade.
Não é possível tentar decifrar o amor, é mais fácil seguir seu ritmo em qualquer trilha sonora e esperar aonde ele chegará. Negue que um dia já amou ou ainda espera essa visita, não meu caro navegante, não há maneira de negar o amor. Sofre-se por ele e na mesma proporção chega uma imensa alegria, o prazer de dividir os instantes da existência. Contradição necessária essa do amor a triturar os sonhos e aumentar as pulsações dos corações que amam.
Uberlândia é uma grande metrópole do interior de Minas Gerais, belíssima cidade, carinhosamente conhecida como UDI, Portal do Cerrado e como diz no seu hino, "terra gentil que seduz". Acredita-se que o nome Uberlândia surgiu da junção entre "Uber" vem de úbere ou peito e "Lândia" significa "terra." Seu primeiro morador João Perreira da Rocha, chegou em 1818, logo a região atraiu várias famílias e alguns anos mais tarde foi reconhecida legalmente como cidade, fundada por Felisberto Alves Carrijo.
Uberlândia, hoje, é a segunda maior cidade do estado, a maior do interior mineiro e a segunda maior do interior do Brasil, atrás apenas de Campinas.Possui quase 700.000 habitantes. É também o principal centro urbano da região e, por esse motivo, apresenta características de capital regional. Uberlândia é a 28ª maior cidade do país em população. E é a maior e mais importante cidade do Triângulo Mineiro, sendo o segundo colégio eleitoral mineiro, com mais de 420 mil eleitores.
A cidade atrai muitos moradores. Segundo pesquisa recente, 38 por cento dos residentes em Uberlândia são nascidos na cidade, os demais, denominados uberlandinos (termo criado pelo jornalista Luiz Fernando Quirino), são pessoas que vieram para buscar oportunidades e fixaram residência permanente. Do total, apenas 4,8 por cento gostariam de voltar à sua cidade natal.
Parabéns, Uberlândia nesse 31 de agosto de 2010, pelos seus 122 anos de muito sucesso e crescimento. Uma das poucas cidades que conheço onde é difícil, quem conhece não se apaixonar. Como diz o antigo ditado,
"Quem bebe a água do rio Uberabinha, não quer beber outra!
Não sei vocês, mas algumas pessoas me dão profunda preguiça. Isso mesmo: PRE-GUI-ÇA!!!
Sabe aquela vontade de nada? Pois, é essa!
Há pessoas que não despertam o interesse, que não conseguem levar um papo além de três ou quatro frases e, o pior, 99% dessas frases são para se lamentar, especular, criticar ou falar mal dos outros. Pode?!
E o que dizer de gente fofoqueira, que gasta o precioso tempo vigiando a vida alheia? Tipo: Quem pegou quem, quem traiu quem... Nossa, quanta falta do que fazer. Com tantas ONG´s precisando de voluntários, o desperdício de tempo e energia, chega a ser um sacrilégio. Putz, até a hipocrisia e a mediocridade têm limites.
Não gosto de pessoas sem paz, pois tentam me atormentar e deixam qualquer ambiente pesado. Também não gosto de pessoas "paradas" no tempo e no espaço, pois são portas abertas para o desânimo e o tédio. Não, não gosto de pessoas azedas, mal amadas e pessimistas, até o sol as incomoda... Definitivamente, não gosto de pessoas derrotistas, pois não enxergam nada além do próprio umbigo.
E o que dizer de pessoas vazias? Pessoas que em nada contribuem e apenas consomen o nosso rico oxigênio? O som do vácuo emitido pelos cérebros, me incomoda e impede que eu raciocine.
Gosto de gente!
Gente que sorri, que se diverte até com o voar das moscas. Gente que sonha, canta e dança, mesmo que esteja se sentindo na base da cadeia alimentar.
Gosto de gente viva! Aos mortos, os mortos!
Gente chata, só nos deixa chatos.
Gente sem esperança, rouba a fé que temos.
Gente que se alimenta de tristeza, só nos empobrece.
Gente amarga ou aguada, rouba a nossa doçura.
Gente chata, "feia" e aguada favor procurar outra porta, pois o meu espaço só preencho com pessoas que valem a pena!
Dentro de mim mora uma menina
Uma menina coroada de louros
Traquina e fagueira, tem alegria sem medida
Sonha com um mundo colorido
E espalha vigor e energia
Dentro de mim essa menina
renasce a cada dia
Dorme com o sol,
Baila com a lua,
Sorri com as estrelas
Essa menina levada e sem rédeas
Desperta quando menos espero
Sonha com o arco-íris,
Deseja o pote de ouro,
Brilha com a aurora, essa menina...
Olhos postos no infinito
Fora de mim existe uma mulher
Corpo blindado pelo aço da vida
Traz as marcas de lutas outrora renhidas
E nos lábios o sorriso vencedor
Mulher cujas crenças, não as guarda na garganta
Expõe sem medos, nem meias palavras
Amarga missão a alcança
Pois nem sempre é compreendida
Fora de mim, essa mulher
segue movida pela razão,
Se enfurece com a mentira,
falsas acusações e cobranças
Essa mulher aventureira,
Curiosa e impaciente,
Foge da rotina que insistente
Teima em contrariar
A cada novo dia,
novos sonhos e desejos
Pela intensa necessidade de falar
Não dispensa uma boa conversa
Sagaz como a raposa,
Atenta igual à águia,
Esperta como um coelho.
Faz dela um ser livre e sem amarras
Fazer novas amizades é um dos incontestáveis ganhos da Internet, e disso posso falar com propriedade. Nessas minhas andanças virtuais, normalmente esbarro em pessoas que valem a pena manter contato. Com isso, fico imensamente feliz ao ver pessoas que saem do virtual e tornam realidade a sintonia e o companheirismo que já existe no virtual.
Hoje abro um espaço mais do que especial, pra falar de dois sarauzeiros de responsa . Eles se conheceram há 7 meses em um chat e possuem cadeira cativa no sarau. O Luís, o nosso Cidadão_salto15 de Presidente Prudente, e a mocinha Drika (ou Adriana para os menos íntimos) de Jacareí, finalmente tomaram um chopp juntos.
O encontro foi no dia 20 de agosto em um shopping em Jacareí, cidade que recebeu o nosso Cidadão com tratamento vip durante as merecidas férias. O post pode até parecer sem sentido, até porque, para alguns pode não ter nada de poético... Eu disse “para alguns”. Mas, há algo mais poético do que amizade, principalmente, sem interesses? Ou ainda, trazer para o plano real, pessoas com quem temos afinidades no virtual, conversar durante horas como se fossem velhos conhecidos?
Para os que não acreditam que é possível encontrar amigos no mundo virtual e trazê-los para a realidade, vai um recadinho básico: “Tá na hora de rever os conceitos, pois a solidão é a eterna companheira de pessoas descrentes, amargas e pequenas”.
Com autorização dos envolvidos, o registro do encontro.
“Ele é gente boa demais. É muito engraçado ver pessoalmente. Adorei conhecê-lo.”
“Foi legal, a timidez que tenho quando não conheço, não existiu porque eu já a conhecia (virtual), então a conversa rolou normalmente. Fiquei feliz, ela é tão legal quanto pela tela do PC.”
Não digas:
"Amo-a pelo seu olhar,
o seu sorriso,
ou modo de falar
honesto e brando.
Amo-a porque
se sente minh'alma em
comunhão constantemente
com a sua"
Porque pode mudar isso tudo,
em si mesmo,
ao perpassar do tempo,
ou para ti unicamente.
Nem me ames
pelo pranto
que a bondade
de tuas mãos enxuga,
pois se em mim secar,
por teu conforto
esta vontade de chorar,
teu amor pode ter fim!
Ama-me por amor do Amor,
E assim me hás de querer por
toda a eternidade.
Faz tempo que estou devendo esse post. Mas tudo tem o momento apropriado, e hoje chegou o dia. Reginaldo Rossi está para o brega, como Roberto Carlos está para a música romântica. Eu, particularmente, o considero um gênio no estilo. Ao falar ou, até mesmo, pensar em brega, a primeira letra que vem a lembrança é:
"Garçom! Aqui!
Nessa mesa de bar
Você já cansou de escutar
Centenas de casos de amor..."
... E por aí vai até o sol nascer.
Além de tantas outras composições que marcaram a sua trajetória e, mesmo não agradando à gregos e troianos, é inegável a contribuição deste ícone para a história da música popular brega. Dono de um estilo próprio e de uma personalidade irreverente, Rossi tornou-se uma lenda.
A mostra 'Fernando Pessoa - plural como o universo' chega ao Rio em março de 2011 / Foto Marcos Alves
"O aparecimento das figuras imaginárias na vida de Pessoa é bastante perigoso. Revela que há uma dimensão de loucura à espreita"Fernando Cabral Martins
SÃO PAULO - Um dos escritores mais intrigantes da língua portuguesa, o poeta Fernando Pessoa (1888-1935) está sendo celebrado duplamente no Brasil: enquanto o Museu da Língua Portuguesa, em São Paulo, inaugurou ontem a mostra "Fernando Pessoa - Plural como o universo", uma obra monumental chega às livrarias: "Dicionário de Fernando Pessoa e do modernismo português" (Leya). Organizado por Fernando Cabral Martins, um dos maiores especialistas em modernismo português, o dicionário reuniu mais de 80 colaboradores, que produziram 600 verbetes sobre o escritor, sua obra e o movimento que ajudou a definir. Há ainda um filme sobre o poeta, a ser rodado em 2011, com roteiro e direção de Ruy Guerra. Em entrevista ao GLOBO por telefone, de Lisboa, Cabral Martins revela que há muito a ser descoberto sobre Pessoa: cerca de metade de sua produção permanece inédita.
A primeira vez que ouvi essas "meninas", o sentimento foi de total encantamento. O tempo passou e com ele novas canções, novos momentos, novas interpretações, mas o sentimento é o mesmo. Cada vez que as ouço, parece sempre a primeira vez. Impossível ouvi-las sem repetir incansavelmente. Ouço até esgotar, até o cérebro repetir os acordes sem necessariamente estar ouvindo. O transbordar da música, poesia e interpretação, me transporta para um lugar distante, quase um transe.
Isadora Medella, Paula Leal, e as irmãs Amora Pêra e Fernanda Gonzaga, filhas do compositor Gonzaguinha, segundo os críticos e sites especializados, formam uma das mais promissoras bandas de MPB do momento: Chicas.
As cantoras, atrizes e instrumentistas, trazem na bagagem um repertório inspirado em todos os tipos de música sem regras, uma grande mistura de ritmos como pop, MPB, rock, samba, baião e até funk, como também, um trabalho marcado por músicas próprias, dotadas de uma poesia singular.
Os diamantes são indestrutíveis?
Mais é meu amor.
O mar é imenso?
Meu amor é maior,
mais belo sem ornamentos
do que um campo de flores.
Mais triste do que a morte,
mais desesperançado
do que a onda batendo no rochedo,
mais tenaz que o rochedo.
Ama e nem sabe mais o que ama.
Dia do Internauta é comemorado no dia 23 de agosto, surgimento da World Wide Web, na Suíça no início da década de 90. Por internauta entende-se o usuário de Internet, aquele que navega na Internet.
Esse dia ficou famoso mundialmente depois de uma grande passeata que reuniu milhares de pessoas na Praça Campo de Bagatele após o IGF Brazil - Internet Governance Forum, com o intuito de comemorar a importância da internet e as realizações feitas por internautas espalhados no mundo.
Meu amor não quero mais palavras rasgadas.
Nem o tempo cheio dos pedaços de nada.
Não me dês sentidos para chegar ao fim.
Meu amor... só quero ser feliz.
Meu amor não quero mais razões p'ra apagar.
O que nasce e renasce e nos faz acordar.
A loucura faz medo se for medo o teu chão.
Mas é ar e é terra dentro do coração.
É ar e é terra dentro do coração.
Meu amor não quero mais silêncio escondido.
Nem a dor do que cai em cada gesto ferido.
Quero janelas abertas e o sol a entrar.
Quero o meu mundo inteiro dentro do teu olhar.
Eu quero o meu mundo inteiro dentro do teu olhar.
E hoje vê a estrada é feita para seguir.
E hoje sente a vida é feita de sentir.
E hoje vira do avesso o mundo e vê melhor.
Deste lado é mais puro.
É teu, é tão maior.
Deste lado é mais puro.
É meu, é tão maior.
Meu amor não quero mais palavras rasgadas.
Nem o tempo o cheio dos pedaços de nada.
Não me dês sentidos para chegar ao fim.
Meu amor...só quero ser feliz.
Meu amor não quero mais razões p'ra apagar.
O que nasce e renasce e nos faz acordar.
A loucura faz medo se for medo o teu chão.
Mas é ar e é terra dentro do coração.
É ar e é terra dentro do coração.
E hoje vê a estrada é feita para seguir. E hoje sente a vida é feita de sentir. E hoje vira do avesso o mundo e vê melhor. Deste lado é mais puro. É teu, é tão maior. Deste lado é mais puro. É meu, é tão maior.
Não espero que se desgastem Para então decifrar-me...
Não sou a esfinge! Pigmaleão deitou a paixão
à uma estátua que julgou ser ideal. Não sou perfeita, nem feita de pedra Modelos idealizados são pura quimera Não me prendo às regras nem à estética Não busco esculpir na dura pedra, versos perfeitos.
A curiosidade e o fascínio pelo novo,
não fazem de mim uma nova Pandora. Quero rimas fáceis, não precisam ser ricas,
Quero falar de coisas simples.
Não, não quero ser simplória
Nem ambiciono ser Clarice,
pois não detenho tantos mistérios...
Prefiro jogar como a Pollyanna e ver
a felicidade em todos e por todos os cantos.
Meu cérebro é feito dos sons do silêncio,
Que gritam em busca de resposta.
Cores, cheiros, imagens, desejos, sonhos, sombras, luzes...
Todos se completam e se misturam,
Explodem quando menos espero ou desejo
Meu cérebro...
Nada o detém ou silencia.
A cada instante palavras saltam,
bailam e congestionam o turbulento espaço.
Voluntarioso e rebelde possui vontade própria;
Inventivo, não tolera repetições;
Incansável, resiste as mesmices do cotidiano;
Exigente, não se permite limitações.
Meu cérebro, um barco a deriva,
Uma águia que se lança ao infinito.
Meu cérebro não busca a perfeição
apenas a liberdade ilimitada
para simplesmente pensar.
Meu cérebro...
pois assim é a poesia:
esta chama tão distante mas tão perto de
estar fria..
.
ah!
Ah se pelo menos o pensamento não sangrasse!
Ah se pelo menos o coração não tivesse
[memória!
Como seria menos linda e mais suave
minha história!
.
alquimia sensual
Tirante meus olhos e mãos quero me transformar em seu corpo com toda nudez experiente do passado e do presente
E naquela noite entre suspiros terei aguardado a hora incrível de tirar o sutiã
.
happy end
o meu amor e eu
nascemos um para o outro
agora só falta quem nos apresente
Cacaso nasceu Antônio Carlos Ferreira de Brito em 1944 (Uberaba, MG). Aos 12 anos ganhou página inteira de jornal por causa das caricaturas de políticos que enchiam seus cadernos escolares. Mas logo veio a poesia e antes dos 20 já estava colocando letras em sambas de amigos como Elton Medeiros e Maurício Tapajós. Em 67 veio o primeiro livro, A Palavra Cerzida. Os outros são Grupo Escolar (74), Beijo na Boca (75), Segunda Classe (75), Na Corda Bamba (78) e Mar de Mineiro (82). Livros que não só revelaram uma das mais combativas e criativas vozes daqueles anos de ditadura e desbunde, como ajudaram a dar visibilidade e respeitabilidade à "poesia marginal", em que militavam, direta ou indiretamente, amigos como Francisco Alvim, Heloísa Buarque de Hollanda, Ana Cristina César, Charles Chacal, Geraldino Carneiro, Zuca Sardhan e outros. No campo da música, os amigos/parceiros se multiplicavam na mesma proporção: Edu Lobo, Tom Jobim, Sueli Costa, Cláudio Nucci, Novelli, Nelson Angelo, Joyce, Toninho Horta, Francis Hime, Sivuca, João Donato, etc. Biografia boa é assim: poesia, música e a fina flor da amizade, que Cacaso cultivava carinhoso. Nas aventuras da vida de artista e nas polêmicas da poesia, os companheiros se chamavam Leilah, Pedrinho, Rosa, Paula, Vila Arêas, Davi Arrigucci, Miúcha, Cristina, Gullar, Hélio Pellegrino, Afonso Henriques Neto, Ana Luísa, Bita Carnerio, Maurício Maestro, etc. Em 85 veio a antologia da Brasiliense, Beijo na Boca e Outros Poemas. Em 87 o Cacaso é que foi embora. Um jornal escreveu: "Poesia rápida como a vida".
A morte de Elvis Presley no dia 16 de agosto de 1977, causada por colapso fulminante associado à disfunção cardíaca, surpreendeu o mundo, provocando comoção como poucas vezes fora vista.
A proposta é simplesmente de-li-cio-sa!!! Quando se mistura música, teatro e poesia, o resultado é realmente mágico. Com isso, surgiu em 2003 em Osasco, o grupo "O Teatro Mágico" (TM) que reúne músicos, atores e artistas de circo. Sob o comando de Fernando Anitelli, cujo cérebro instigante consegue, além da qualidade das músicas e ineditismo dos shows, nos transportar pelos caminhos surreais das poesias e melodias envolventes.
A trupe formada por 10 músicos e três artistas circenses, ocupa cada vez mais destaque no cenário musical pela campanha em favor da “música livre”. Referência no cenário de artistas independentes, o grupo já tem no currículo mais de 500 shows, dois álbuns e um DVD. A receita do sucesso junto ao público é o trabalho de divulgação “boca a boca” e com ações na Internet, especialmente por meio das redes sociais (destaque para twitter, Orkut, youtube e blog), canais que permitem a “viralização sem pagar jabá”, grande bandeira da trupe. Exemplo disso é a recente composição que Anitelli fez com a colaboração dos seguidores do TM no twitter. A canção já é um grande sucesso na Internet.
"Só enquanto respirar, vou me lembrar de você.
Só enquanto respirar..."
As músicas do TM são inspiradas nas obras do escritor alemão Hermann Hesse e versam sobre personagens que as pessoas assumem no cotidiano. "Quando li sobre o Teatro Mágico do Hesse percebi que era aquilo que eu gostaria de montar: um espetáculo que juntasse tudo numa coisa só, malabaristas, atores, cantores, poetas, palhaços, bailarinas e tudo mais que a minha imaginação pudesse criar. O TM é um lugar onde tudo é possível" conta."
Segundo publicado no site oficial, o grupo já projeta a criação da terceira etapa, buscando aprofundar ainda mais os dabates que cercam a sociedade desigual e desumana que nos rodeia, portanto, cada vez mais, se apresenta com um perfil mais questionador e contestador. Nesta nova fase, é como se chegasse no universo urbano com mais profundidade, como o cotidiano dos moradores de rua citados na canção “Cidadão de Papelão” ou a problemática da mecanização do trabalho, citada no “Mérito e o Monstro” entre várias outras abordagens. Indo mais além, há um debate sutil e, por vias opostas, mordaz, sobre o amontoado de informações que absorvemos, sem perceber, assistindo aos programas de TV. Essas transformações não poderiam, no entanto, encobrir o universo lúdico e fantasioso da trupe, mas sim, acrescentar uma pitada de realismo no conteúdo em geral, incorporando o lema de endurecer sem jamais perder a ternura.
Depois de uma noite gelada, o sol nasceu brilhante, como todo sol deve ser. Então, sem demora, abri a janela e o convidei para entrar. Ele chegou um pouco tímido mas, aos poucos, iluminou todo o ambiente. O frio ainda continuava e, mesmo com o astro rei alojado no espaço, continuei tremendo. Intrigada com tamanha frieza, olhei ao redor. Eis que encontro a causadora: De mansinho, a brisa entrou sem avisar. Brisa atrevida, repousou ao meu lado.
Quando vi não gostei muito, mas depois percebi que ela apenas queria conversar. Engraçado como ela fala lentamente, quase sussurando. Muito perceptiva, não precisei falar muito, ela percebeu que eu estava um pouco triste, e logo questionou sobre o motivo.
Comecei a falar o que, na verdade, nem eu mesma sabia.
- Acho que não é tristeza, deve ser apenas saudade.
E ela, com um largo sorriso me disse:
- Saudade? Mas porque está triste? É bom sentir saudades.
Horrível é quando não temos do que nem de quem se lembrar.
Então, sorria também pelas lembranças e agradeça a Deus a oportunidade de sentir saudades.
"Agradecer por sentir saudades". Acho que é um bom exercício para hoje. Começar a enumerar a saudade, etiquetar do que e de quem. Lembrar os momentos felizes e contabilizar o que aprendi com os angustiantes.
É, a brisa é uma sábia. Sentir saudades não é tão ruim assim.
Que belas as margens do rio passante. Que ao largo espumante campeia sem par!... Ali nas bromélias nas flores doiradas Há silfos e fadas, que fazem o seu lar... e, em lindos cardumes, sutis vaga-lumes, Ascendem os lumes P'ra o baile na flor. E então - nas arcadas Das pet'las doiradas, Os grilos em festa Começam na orquestra Febrís a tocar... e as breves falenas Vão leves, Serenas, Em bando Girando, Valsando, Voando No ar!...
Talvez não ser,
é ser sem que tu sejas,
sem que vás cortando
o meio dia com uma
flor azul,
sem que caminhes mais tarde
pela névoa e pelos tijolos,
sem essa luz que levas na mão
que, talvez, outros não verão dourada,
que talvez ninguém
soube que crescia
como a origem vermelha da rosa,
sem que sejas, enfim,
sem que viesses brusca, incitante
conhecer a minha vida,
rajada de roseira,
trigo do vento,
E desde então, sou porque tu és
E desde então és
sou e somos...
E por amor
Serei... Serás...Seremos...
Gato preto, escada, corujas e blá-blá-blá...Azar???
Gosto de gato preto, branco ou malhado, pois são dóceis e dengosos.
Escada está aí para nos levar ao topo. Escolher passar por cima ou por baixo, não altera a ordem da natureza. Escada é sempre escada.
E as corujinhas? Cruel atribuir à elas sinais de agouros, né não?
Bom, como não acredito em crendices e superstições, sigo caminhando e cantando. Todos os dias foram criados por Deus, inclusive a sexta-feira 13, ora essa! Como tudo que Ele faz é perfeito, o dia de hoje não seria diferente. Aliás, a Bíblia chama a sexta-feira de “dia da preparação” para o sábado, aniversário da criação do planeta Terra (Marcos 15:42 e Lucas 23:54). Então, viva na certeza de que nas possíveis turbulências, seja nas sextas ou em qualquer outro dia, Deus estará com você (Isaías 43:1-3). Nunca estamos só!
Portanto, feliz sexta-feira!!!
Encontre os amigos, tome sorvete ou o que desejar, veja um filme. Converse, troque idéias, beije muito, namore ao cubo...
Divirta-se, aproveite a vida intensamente, pois ela é única.